NO SILENCIO DO CÁRCERE

Texto: At. 16:25; 12:7

INTRODUÇÃO

O que pode esperar de dois prisioneiros em um cárceres lúgubre e consternador, acorrentado ou aprisionados por algemas. Nesse momento solitário, homens de Deus estão confiante  a espera de um milagre.

Enquanto dois homens oravam e contavam, outro dormia solitariamente no silencio do cárcere.

I. ACEITANDO O PROJETO DE DEUS

1.  O projeto de Deus é melhor:

- Quando não entendemos o projeto de Deus corremos

    risco da decepção.

- Quando não entendemos o projeto de Deus, 

   arrumamos motivos para questionar.

- Quando entendemos o projeto, caímos no mal da

   Solidão.

II. DEIXANDO DEUS NO CONTROLE

1. Nunca se decepcionar:

- Entender o projeto de Deus de duas formas:

    a. Não questionar a vontade de Deus;

    b. Aceitar a Sua Soberania.

2. Compreender as nossas próprias limitações:

- Deus é Divino.

- Nós somos humanos.

- Entender que ele conhece a nossa estrutura e sabe que

  somos pó. "Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó."  (Sl 103 : 14).

III. O INESPERADO NO CARCERE

1. Quando o louvor mover o coração Deus:

- O louvor alivia a alma;

- O Louvor é gratidão a Deus;

- O Louvor é o remédio da Alma;

- O Louvor adentra o coração de Deus.

2. O Tremor que traz liberdade:

- Tudo podia se esperar, menos um terremoto

   - Uma fuga

   - Uma rebelião, menos o cárcere tremer ao som do

      louvor de dois prisioneiros de Cristo.

IV. O PLANO DE DEUS É MAIOR

1 O Reconhecimento do poder de Deus:

- A conversão do carcereiro

- “Poe aqueles homens em liberdade (At. 16:36)”.

2. Mesmo no silêncio do cárcere, mas há uma igreja em

    Oração:

- Pedro era guardado na prisão; mas a  Igreja fazia

  continua oração ( At. 125).

- Entender o plano Deus, é orar e cantar mesmo quando

  tudo parece perdido.

- Quando Deus está no comando não tem como errar.

- Entender o plano Deus é descansar na sua soberania.

CONCLUSÃO:

No silencio do cárcere Deus opera, fora do nosso entender, Pois ele é soberano, e está alem da nossa capacidade humana de questioná-lo.

Colombo, Pr. 12/05/12