Texto: Mc. 11:09-10
INTRODUÇÃO:
Nem sempre o que falam da gente realmente é o que as pessoas realmente pensam. Muitas vezes são meras palavras emotivas e circunstanciais do momento, que mudam conforme se muda o ambiente.
I. JESUS E UM JUMENTO EMPRESTADO
1. Todos sabiam que um rei jamais entraria em Jerusalém, montado em um jumentinho
- Ali estava um m multidão com ensejos e motivados pelas
circunstâncias do momento.
- Naquele momento Jesus era apenas um motivo, mas não
esperança.
2. Jesus realmente era rei.
- Não de um reino terreno, mas sim do céu.
“Meu reino não é deste mundo” (Jo. 18:36 )
3. Jesus foi rejeitado por aqueles que estavam elogiando.
Hosana o que vem em nome do Senhor
As mesmas pessoas que nos elogiam hoje poderão nos trair amanhã.
II. UMA FALSA MODESTIA
1. Jesus conhecia o coração daquele povo
Quando falam da gente, a gente faz de conta que não gostou, quando na realidade estamos orgulhosos disso.
- Jesus em suas palavras disse:
“Eles me louvam com os lábios, mas o coração está longe de
mim” (Mt. 15:8-9).
- No dia seguinte, Jesus sai de Betania e tem fome, procurou uma figueira, e não achou nela fruto.
São como arvores sem fruto (Mc.11.13)
- A figueira representava a multidão que clamavam.
Eram figueiras frondosas, mas sem o fruto da sinceridade.
Pelos seus frutos o conhecereis (Mt 7.06)
2. a figueira nunca mais deu fruto.
Retrato de uma nação ou humanidade perdida.
Pecado trouxe maldição.
A figueira foi cortada no Éden quando Adão pecou
A humanidade pecadora está seca até as raízes.
III. A SEDUÇÃO DA POPULARIDADE
1. Ganhos que são verdadeiras percas
A bíblia diz:
“Oque aproveitaria o homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma” (Mc 8.36).
Devemos ajuntar tesouro no céu onde a traça não consome e nem o ladrão mina.
2. A vontade de Deus em nossa vida
Podemos ser reconhecido pelo nosso trabalho, mas isso não pode subestimar a vontade de Deus.
Se Jesus quisesse ser popular, não teria derrubado a banca dos cambistas no templo.
Não devemos ter medo do elogio, desde que esse seja sincero.
III. JESUS SEMPRE ESCOLHE AS COISAS SIMPLES
Junto ao mar Jesus prega um sermão tendo um banco como púlpito.
Como Esdra que usou um púlpito de madeira;
“Esdra, o escriba, etava sobre um púlpito de madeira, que fizeram para aquele fim . . . (Ed. 8.4).
2. A simplicidade do barco.
Embora tão pequeno, mas consegue sobreviver imerso em mares revolto.
Assim como o jumentinho, o barco também era emprestado.
Sua sepultura também era emprestada.
Tudo o que Jesus usou era simples e emprestado, Ele não tinha nenhuma popularidade.
Somo como barco, mas se Jesus estiver nele, não importa o tamanho do mar, venceremos.
CONCLUSÃO
Talvez não estão te elogiando, mas te desprezando; na sociedade não te valorizam.
Nunca ouça o que dizem de você, pense naqueles que se preocupa com você.
Tudo que Jesus suportou, foi exatamente por preocupar conosco. Amem.
Jaime Bergamim_ 011014
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A terceira idade; por que devo me preocupar se sou apenas um jovem.
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