A PECAMINOSIDADE DA RAÇA HUMANA E SUA ESTAURAÇÃO A DEUS

04/08/2017 23:41

A PECAMINOSIDADE HUMANA EW SUA RESTAURAÇÃO A DEUS.doc (193024)

 

VIDEO

www.youtube.com/watch?v=ylOjCTOD9CU&feature=youtu.be

 

 

 

Jaime Bergamim[1]

A PECAMINOSIDADE HUMANA E SUA RESTAURAÇÃO A DEUS

 

Texto Rm. 5,12-12

 

Introdução

Hamartiologia (hamartia = erro, pecado + logós = estudo), como sugere o próprio nome, é a ciência que estuda o pecado e as suas origens e conseqüências. A doutrina do pecado é uma das mais importantes doutrinas da teologia cristã, pois ocupa-se a ressaltar a condição que o homem está em função do pecado, demonstrar sua impossibilidade em agradar a Deus, com o objetivo de demonstrar que o homem está perdido e abismado em relação a Deus, e que, sozinho não pode fazer nada para alterar essa realidade.

Nessa lição vamos estudar as consequências do pecado; como ele entrou no mundo, a sua origem e suas causas. Mas ao mesmo tempo apresentado a solução para a doença chamada pecado.

I. Definindo o termo:

1. Pecado – No sentido mais lato[2] da palavra pecado é errar o alvo, errar o caminho.

Inúmeras palavras são ditas na bíblia para definir o que é pecado conforme a lição: impiedade, engano, sedução, rebelião, malicia, orgulho, injustiça, concupiscência,[3] Etc.

Os termos

Chata (hata) – Errar o alvo:

Jz. 20.16 Dentre todos esses soldados havia setecentos canhotos, muito hábeis, e cada um deles podia atirar uma pedra com a funda num cabelo sem errar.

 

Gn. 4.7 - Se você fizer o bem, não será aceito? Mas se não o fizer, saiba que o pecado o ameaça à porta; ele deseja conquistá-lo, mas você deve dominá-lo".

 

Dai então o estudo do pecado que chamamos de hamartiologia (harmatia) – transgreção delito. Avançar para além do que Deus permitiu (Ex. da arvores da ciência do bem e do mal

2. Os termos hebraicos awon peshá

A Bíblia utiliza muitas palavras, tanto em hebraico como em grego, para definir o conceito de pecado, neste tópico são apresentadas duas: AwonPecha – “Em todas, o sentido geral é: “Afastamento dos padrões estabelecidos por Deus”.

  1. Awon – Confere om iniquidade - “Iniquidade” ou “culpa” (1Sm 3.13; Is 53.6)

I Sm 3.1 - Pois eu lhe disse que julgaria sua família para sempre, por causa do pecado (iniquidade) dos seus filhos, do qual ele tinha consciência; seus filhos se fizeram desprezíveis, e ele não os repreendeu.

 

Is. 53.6 - Todos nós, tal qual ovelhas, nos desviamos, cada um de nós se voltou para o seu próprio caminho; e o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de todos nós

 

  1. Pecha - Rebelar”, “transgredir” ou “revoltar” (1Rs 12.19; 2Rs 3.5; Sl 51.13; Is  

          1.2).

 

I Rs. 12.19 -  Desta forma Israel se rebelou contra a dinastia de Davi, e assim permanece até hoje.

 

Sl 51.13 - Então ensinarei os teus caminhos aos transgressores, para que os pecadores se voltem para ti.

 

3. O que é pecado – A questão não definição do que é pecado, mas a descrição sobre ele, A bíblia não dá a definição, mas descreve a seu efeito.

Como já disse no início que pecado é erra o alvo, ou caminho, mas temos duas definições para o pecado.

  1. Pecado de Comissão -  comissão, ou seja, realizar aquilo que é expressamente condenado por Deus. Os nossos pais, Adão e Eva, foram proibidos de comer do fruto da árvore do bem e do mal. Entretanto, ainda assim dela comeram. Realizar conscientemente o que Deus de antemão condenou é um atentado a sua santidade e justiça (Sl 106.6).

O versículo está afirmando que pecamos consciente como Adão e Eva, sabendo que não deveriam tocar na arvore da ciência do bem e do mal. Realizar conscientemente o que Deus de antemão condenou é um atentado a sua santidade e justiça

Sl.106.6 – “Pecamos como os nossos antepassados; fizemos o mal e fomos rebeldes”.

 

  1. Pecado de omissão –  É quando sabemos que não devemos fazer e fazemos, Não é apenas deixando de obedecer a lei expressa de Deus que incorremos em pecado, mas de igual modo, quando omitimo-nos de fazer o bem, pecamos contra Deus e a sua justiça.

Lc. 10.25-37 – A parábola do bom Samaritano, ilustra muto em o pecado de omissão.

justiça.

 

 

II. A Origem do pecado

1. O pecado no céu

O pecado não é eterno, pois teve princípio; mas como vamos definir esse inicio.

  1. A bíblia diz que Satanás peca desde o início:

1 Jo. 3:8: “Quem comete pecado é do Diabo; porque o Diabo peca desde o princípio.

Partindo do versículo acima, a ideia é que o pecado teve sua origem no céu com Satanás rebelando contra Deus. É difícil para entender que o pecado começou no céu. Como entender isso.

  1. Satanás foi criado ele não eterno

Ez 28.15-17 Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniqüidade em ti.

 

Na multiplicação do teu comércio, se encheu o teu interior de violência, e pecaste; pelo que te lançarei, profanado, fora do monte de Deus e te farei perecer, ó querubim da guarda, em meio ao brilho das pedras.

 

Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; lancei-te por terra, diante dos reis te pus, para que te contemplem.

 

 

Ap. 12.7-9  - Houve então uma guerra no céu. Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão, e o dragão e os seus anjos revidaram.

Mas estes não foram suficientemente fortes, e assim perderam o seu lugar no céu.

O grande dragão foi lançado fora. Ele é a antiga serpente chamada diabo ou Satanás, que engana o mundo todo. Ele e os seus anjos foram lançado à terra

2. O pecado no Éden. O pecado do Éden (omissão) começou por causa da desobediência e engano.

Deus criou tudo bom; não é o Autor do pecado. Os seres morais não tinham pecado ao serem criados. O próprio Satanás foi criado de modo perfeito e sem pecado (Ez 28.15) .

Satanás pecou antes de os seres humanos terem caído, como fica evidente no fato de que ele (na forma de uma serpente) tentou Eva (Gn 3.1-6; 2 Co 11.3). O NT também nos informa que Satanás “foi homicida desde o princípio” e que ele é ”mentiroso e pai da mentira” (Jo 8.44).

Logo entendemos que o Éden não foi o palco inicial do pecado, mas a sequencia do proposito do seu autor (Satanás).

Quando falamos do pecado tendo origem no Éden, estamos nos referindo a entrada dele no mundo através do homem conforme registrado na epistola aos Romanos:

Rm. 5.12 - Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte veio a todos os homens, porque todos pecaram.

3. A universalidade do pecado. A Bíblia ensina que, mesmo que nunca tivéssemos pecado—nunca feito algo errado—ainda seríamos contados como pecadores diante de Deus. Essa é a doutrina bíblica do pecado original.[4]

O pecado não só afetou o ser humano como todo a natureza criada. A ordem original do meio ambiente do ser humano na terra deve ser distinguida do que ele veio a tornar-se após o impacto da queda do homem, a maldição e o posterior dilúvio. Na carta aos Romanos, Paulo afirma que toda a humanidade está por natureza sob a culpa e o poder do pecado, sob o reino da morte e sob a inescapável ira de Deus (Rm 1.18-19;3.9,19;5.17,21)

III. A Solução para o pecado

1. Nem tudo está perdido

A bíblia afirma que a humanidade está mortos em ofensa e pecado (Fl 2.21). O pecado separou o homem de Deus; isso significar morte espiritual separação eterna de Deus, mas em Cristo fomos vivificados:

Ef. 2.1-5 - Vocês estavam mortos em suas transgressões e pecados,

2 nos quais costumavam viver, quando seguiam a presente ordem deste mundo e o príncipe do poder do ar, o espírito que agora está atuando nos que vivem na desobediência.

3 Anteriormente, todos nós também vivíamos entre eles, satisfazendo as vontades da nossa carne, seguindo os seus desejos e pensamentos. Como os outros, éramos por natureza merecedores da ira.

4 Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou,

5 deu-nos vida juntamente com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos.

2. A provisão de Deus

Mas, agora, se manifestou, sem a lei, a justiça de Deus, tendo o testemunho da Lei e dos Profetas”. Paulo nos mostra como Deus se revelou para alcançar os gentios e judeus. A justificação é um ato legal, e judicial de Deus. É feita no tribunal de Deus e não em nosso coração. É um ato jurídico ou uma sentença divina na qual Ele declara perdoado todo pecador que crer em Jesus.

A justificação é um ato judicial de Deus no qual Ele declara, baseado na justiça de Jesus Cristo, que todas as exigências da lei estão satisfeitas com respeito ao pecador”. A justificação é o contrário de condenação. Ela é um ato único e legal que remove a culpa do pecado e restaura o pecador à sua condição de filho de Deus, com todos os seus direitos, privilégios e deveres. A justificação não ocorre na vida do pecador, não produz mudanças no seu caráter, mas no Tribunal de Deus. Justificação é uma declaração e santificação é transformação. Mas, é a partir da justificação que o Espírito Santo inicia no pecador todo o processo de santificação até a sua glorificação.[5]

 

 

 

 

 

Considerações Finais

Não importa o tamanho do pecado do homem, Deus em sua infinita misericórdia nos amou e a si mesmo se entregou através de Jesus Cristo para no garantir a vida eterna.

Onde abundou o pecado a graça superabundou:

Rm. 5.20-21  - A lei foi introduzida para que a transgressão fosse ressaltada. Mas onde aumentou o pecado, transbordou a graça, a fim de que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reine pela justiça para conceder vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor.

 

 

Tenham todos um boa aula

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Apêndice ao termo pecado original – Obs que se trata de texto para efeito de conhecimentos sem implicações religiosas ou crenças

(4) O pecado original é uma doutrina cristã que pretende explicar a origem da imperfeição humana, do sofrimento e da existência do mal através da queda do homem. Tal doutrina não existe no Judaísmo nem no Islamismo. Foi desenvolvida por Santo Agostinho, numa controvérsia com o monge Pelágio da Bretanha.

A doutrina do pecado original se apoia em várias passagens das Escrituras: a epístola de Paulo aos Romanos (5:12-21) e aos Coríntios (1 Co 15:22), e uma passagem do Salmo 51. Mas a primeira exposição sistemática sobre o pecado original - de cuja interpretação derivaram todas as controvérsias - é a de Agostinho de Hipona, no século IV. Foi também no século IV que se deu a conversão do Império Romano ao cristianismo. Segundo Le Goff, o dogma do pecado original teria contribuído para aumentar o poder de controle da Igreja sobre a vida sexual, na Idade Média.

Segundo a doutrina, os primeiros seres humanos e antepassados da humanidade, Adão e Eva, foram advertidos por Deus de que, se comessem do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, certamente morreriam. No entanto, instigados pela serpente, ambos comeram o fruto proibido, tendo Eva cedido primeiramente à tentação e posteriormente oferecido o fruto a Adão, que o aceitou. Ambos continuaram vivos, mas foram expulsos do Jardim do Éden.

Existem polêmicas quanto ao significado real dessa narrativa, em como em que constituiria tal pecado. Algumas denominações cristãs recentes chegam mesmo a negar a sua existência. Na perspectiva cristã, contudo, a morte (imerecida) de Cristo é recorrentemente suposta como necessária para salvar os seres humanos desse "pecado de origem", que seria congênito e hereditário.

As doutrinas a respeito do pecado original têm sido historicamente um dos principais motivos para o surgimento de heresias e para o cisma entre os cristãos, desde os primeiros séculos da era cristã. Várias interpretações divergentes sobre o significado da narrativa contida no livro do Gênesis foram dadas por teólogos, antropólogos e psicanalistas.

Cristianismo

A questão do pecado aparece no cristianismo principalmente em Agostinho de Hipona (Santo Agostinho), que associa o pecado à culpa herdada por todo o gênero humano depois de Adão e Eva sucumbirem à tentação do Diabo e, devido ao seu orgulho e egoísmo, rejeitarem o amor e a obediência devida a Deus. Assim sendo, o pecado original tem para Agostinho um caráter congênito e hereditário, pois em Adão toda a humanidade pecou, abrindo as portas para a entrada do mal, da morte física e espiritual e de todas as suas consequências.

Surge então a questão do Pelagianismo. Pelágio da Bretanha (360 - 435) vê no pecado uma espécie de exemplo a não ser seguido, o que faria com que a salvação dependesse exclusivamente do ser humano. Segundo Pelágio, o pecado não seria congênito nem transmitido, mas seria adquirido por imitação. Para Pelágio, o homem nasceria bom e inocente. Agostinho discorda dessa tese e vê nas doutrinas pelagianas a manifestação da presunção humana que erroneamente levaria a supor que a salvação depende apenas de nossa vontade, de nossos próprios atos, escolhas e obras, negando o caráter salvador e redentor de Jesus Cristo. A visão agostiniana do pecado original foi herdada por todo o cristianismo ocidental e está presente em todas as denominações cristãs históricas, católicas ou protestantes.

A semente da serpente

A semente da serpente é uma nova revelação doutrinária sobre a questão do pecado original. Esta nova revelação foi recebida por um evangelista americano que viveu no século XX (1909 - 1965), chamado William Marrion Branham. Baseado em tradições apócrifas judaicas e gnósticas, Branham afirmava ter recebido a revelação particular de que o Pecado Original teria sua origem no fato de Eva ter copulado com a serpente, a qual introduzira nas gerações humanas sua semente, dando origem à posteridade de Caim, a qual contaminou toda a humanidade.

Judaísmo e Islamismo

Para o Judaísmo e o Islamismo não há pecado original. Judeus e muçulmanos adotam a doutrina pelagiana, embora segundo a doutrina muçulmana todos os seres humanos ao nascerem sejam tocados pelo Diabo.

Exceções

Todas as religiões cristãs compartilham a crença de que Jesus Cristo nasceu sem o pecado original. Sua natureza era em tudo igual à humana com exceção do pecado.

A Igreja Católica Romana, no século XIX, mais precisamente no ano de 1854 através do Papa Pio IX acrescentou aos seus dogmas mais uma exceção, a Virgem Maria, mãe de Jesus, que teria sido concebida sem o Pecado Original: é o dogma da Imaculada Conceição. Segundo este dogma, a Virgem Maria teria sido preservada desde a sua conceção de toda contaminação do Pecado Original, devido a providência divina, pois ela haveria de ser a Mãe de Jesus Cristo. Esta doutrina de origem Franciscana data da Baixa Idade Média, tendo sido combatida enfaticamente por grandes expoentes da doutrina católica, especialmente pelos Dominicanos entre os quais São Tomás de Aquino e pelo Cisterciense São Bernardo de Claravaux, bem como atualmente por parte dos protestantes.

O Islamismo afirma que a Virgem Maria não foi tocada por Satanás ao nascer.

As Igrejas Ortodoxas Orientais afirmam que a Virgem Maria nasceu com o Pecado Original. Entretanto, ela foi preservada, devido à graça divina, de todo e qualquer pecado atual, até ser completamente purificada do Pecado Original quando se deu a encarnação do Verbo durante a Anunciação.

Psicanálise

Na perspectiva psicanalista foi sugerido que o pecado mencionado no Gênesis teria sido o ato sexual. Esta explicação não encontra, contudo, raízes nas tradições judaicas pré-cristãs, em que a união carnal entre o homem e a mulher foi estabelecida por Deus. Entretanto, se o pecado original fosse o ato sexual, Deus mesmo teria induzido o homem ao pecado, quando ordenou, crescei, multiplicai e enchei a Terra.

Segue-se uma das explicações "antropológicas" (entendida no contexto de que o livro sagrado pretende a apresentação de uma explicação ou uma construção explicativa das origens do universo, do nosso mundo, da humanidade, da civilização em geral e da hebraica em particular, e por fim das origens do bem e do mal):

Até atingir a fase da "civilização" o homem vivia no "estado de natureza", em oposição ao "estado de cultura", explicação essa totalmente compatível com o evolucionismo darwinista. O comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal seria o divisor de águas, ou seja a rutura da comunhão entre o ser humano e a natureza. A partir de então, o homem passou a reconhecer-se como separado e independente da natureza, adquirindo consciência de sua morte e finitude, adotando valores, crenças e objetivos independentes da natureza. Deu-se a traumática transição do animal para o hominal, como definia Teilhard de Chardin.

Como consequência, o homem envergonhou-se da nudez, tomou consciência da morte e da mortalidade e passou a trabalhar para acumular.

O texto ainda lança uma espécie de enigma da transcendência: a árvore da vida com seu fruto, impedida ao homem pelas espadas flamejantes de querubins. Não se trata, evidentemente, de frutas nem árvores, mas de um simbolismo espiritual cujo significado vem desafiando a humanidade ao longo dos milênios: o desejo de viver eternamente.[6]

 



[1] Jaime Bergamim

Bacharel em Teologia, Mestrado em Psicologia Pastoral, Pedagogo, Pós Graduado em Gestão de Pessoas e Aconselhamento Bíblico.

Evangelista Convencional.

[2] Lato é um adjetivo com origem em latim, que significa largo, vasto, amplo

[3] Concupiscência é o termo utilizado para designar a cobiça ou apreço por bens materiais, assim como os prazeres sexuais. Etimologicamente, este termo se originou a partir do latim concupiscens, que significa “o que tem um forte desejo”, que deriva da palavra concupera, que quer dizer “ter forte desejo”.

[4] Ver apêndice no final da lição

 

[5] Citação de Louis Berkhof - é um teólogo sistemático reformado cujas obras têm sido muito influentes na teologia calvinista.

[6] https://pt.wikipedia.org/wiki/Pecado_original - em 03 de Agosto de 2017

 

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