1ª AULA A FAMILIA

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01 A FAMILIA NOS TEMPOS BIBLICO.doc (180224)

 

 

Jaime Bergamim[1]

 

 

A FAMÍLIA NOS TEMPOS BÍBLICO

 

Introdução:

A Família nos tempos bíblico segue o modelo patriarcal. Isso vai até o Novo Testamento.

Família patriarcal é aquela que o pai exerce poder até mesmo sobre os filhos casado.

 

  1. A Família no Antigo Testamento

A associação entre famílias e patriarcado remete à origem do termo "família", oriundo do vocábulo latino famulus, que significa "escravo doméstico". Esse novo organismo social – a família – consolidou-se enquanto instituição na Roma Antiga. A família romana era centrada no homem, sendo as mulheres, no geral, meras coadjuvantes. O patriarca tinha sob seu poder a mulher, os filhos, os escravos e os vassalos, além do direito de vida e de morte sobre todos eles. A autoridade do pater familiae sobre os filhos prevalecia até mesmo sobre a autoridade do Estado e duraria até a morte do patriarca, que poderia, inclusive, transformar seu filho em escravo e vendê-lo [[2]]

 

Deste os tempos mais antigos, a sociedade teve como base a família, ainda que o pecado tenha degenerado ao longo dos tempos o conceito de família.

O homem tinha uma missão sublime na terra que era de dominar tudo, mas com a queda esse padrão foi alterado, de dominante o homem passou a ser dominado.

Porém, a família continuou tendo uma grande importância na organização da sociedade.

A mudança que ocorre nas relações familiares sob a lei transforma também a forma de constituir uma comunhão de pessoas. Na tradição judaica, a partir de Esdras (cf. Esd 9-10), o casamento se tornava um contrato de compra da esposa, logo, o casamento ficava marcado pelo seu valor jurídico de negócio. No mundo oriental, “em teoria”, o casamento continuava como um acordo entre duas famílias e depois duas pessoas (primeiro era a relação de famílias por que estas determinavam sobre seus filhos/as). A lei estabelecia que o casamento era “monogâmico” (um homem se casaria com uma única mulher), mas no Talmud havia uma determinação de quatro mulheres para um homem comum e de dezoito para um monarca ou rei (De Vaux, 1977, 35). A legislação estabelecia um valor de compra da mulher, chamado “dote”, a ser pago por uma virgem (Ex 22,16-17) abrindo um novo conceito de matrimônio: a relação entre casamento e dinheiro. Enquanto o casamento seria uma aliança de amor estabelecida desde a juventude para plenificar o amor (Ml 2,15-16),
as leis do dote estabelecem relações próprias e econômicas. O dote seria administrado pelo pai da noiva como um patrimônio em regime de usufruto, mas nem sempre acontecia a conservação deste valor, sendo dissipado por razões diversas. [[3]]

 É por isso que também o livro do Cântico dos Cânticos (Ct 8,8) mostra o comportamento interesseiro dos irmãos da jovem, quando se trata de fazer o preço da venda. Na verdade, a jovem era sempre uma esperança de rendimentos e negócios. Assim, quando ela alcança maturidade, protesta contra essa manipulação do amor (Ct 8,11-12).

 

Conceito de poligamia:

O primeiro polígamo, foi um homem chamado Lameque que tomou para si duas mulheres, Ada e Zilá. [[4]]. Assim no Antigo Testamento a poligamia se tornou comum.

Grande homens de Deus tal como Davi tiveram várias mulheres, [[5]] mas isso não significa que tenha a aprovação Deus; havia sim, uma certa tolerância de Deus, mas Deus nunca aprovou a poligamia ou bigamia.

A Família em sim, tem sua origem basicamente com a nação de Israel, começando pelo Egito com família de Jacó nas terras de Gósen. [ [6]].

 

Meu parecer em relação a poligamia com base bíblica

No Novo Testamento, 1 Timóteo 3:2,12 e Tito 1:6 dá “marido de uma só esposa” como uma das qualificações para liderança espiritual. Há certo debate em relação ao que essa qualificação significa. A frase pode ser traduzida literalmente como “homem de uma mulher só”. Se esta frase está ou não se referindo exclusivamente à poligamia, de forma alguma pode um polígamo ser considerado “marido de uma só esposa”. Mesmo que essas qualificações sejam especificamente para posições de liderança espiritual, elas devem ser adotadas igualmente por todos os Cristãos. Não devem todos os Cristãos ser “irrepreensível…temperante, sóbrio, modesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não violento, porém cordato, inimigo de contendas, não avarento...” (1 Timóteo 3:2-4)? Se somos chamados a ser santos (1 Pedro 1:16), e se esses padrões são santos para os presbíteros e diáconos, então esses padrões são santos para todos.

Efésios 5:22-23, uma passagem que fala do relacionamento entre maridos e esposas, quando se refere a um marido (singular) também se refere a uma esposa (singular). “...porque o marido é o cabeça da mulher (singular)… Quem ama a esposa (singular) a si mesmo se ama. Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher (singular), e se tornarão os dois uma só carne... cada um de per si também ame a própria esposa (esposa) como a si mesmo, e a esposa (singular) respeite ao marido (singular)”. Enquanto uma outra passagem paralela, Colossenses 3:18-19, refere-se a maridos e esposas no plural, é bem claro que Paulo está se dirigindo a todos os maridos e esposas entre os crentes de Colosso; ele de forma alguma está afirmando que um marido pode ter várias esposas. Em contraste, Efésios 5:22-33 está descrevendo especificamente o relacionamento matrimonial. Se poligamia é permitido, toda a ilustração do relacionamento de Cristo com o Seu corpo (a igreja), e o relacionamento do marido com sua mulher, cai aos pedaços.

  1. A figura Paterna

O pai era a figura principal da família na antiguidade, era a partir do pai que se dava a descendência.

A família leva sempre o nome do chefe, temos esse exemplo nas tribos de Israel que sempre aparece o nome dos filhos de Jacó. (Ver os textos em rodapé). [[7]]

Assim a família gira em torno da figura do pai. O pai exercia autoridade total sobre os filhos que viviam com eles, inclusive as esposas dos filhos.

A desobediência ao pais poderia ser punido com morte:

18 – Se um homem tiver um filho obstinado e rebelde que não obedece a seu pai nem à sua mãe e não a escuta quando o disciplinam, 19 – o pai e a mãe o levarão aos líderes da sua comunidade, à porta da cidade, 20 – e dirão aos líderes: “Este nosso filho é obstinado e rebelde. Não nos obedece! É devasso e vive bêbado”. 21 – Então todos os homens da cidade o apedrejarão até à morte. Eliminem o mal do meio de vocês. Todo o Israel saberá disso e temerá. (Versão NVI)[8]

Veja os termos utilizados “Se um homem tiver um filho“, ou seja, era uma possibilidade de ocorrer. Em todo caso, esta era uma das muitas leis (mandamentos que Moisés deu antes de morrer) que foram passadas ao povo hebreu com intuito de criar regras civis. Devemos lembrar que este povo havia saído da escravidão do Egito e estava passando por um processo de reorganização social.

Todos aqueles que estavam seguindo Moisés (pouco antes de sua morte) não haviam testemunhado todos os sinais e milagres que Deus havia feito, pois seus pais (que testemunharam) haviam morrido, e também não haviam recebido em “primeira mão” as leis de Deus como seus pais haviam recebido, por isso é que Moisés repetia as leis morais (10 Mandamentos) e ao mesmo tempo, tentava “desmembrar” essas leis morais em exemplos de coisas que poderiam acontecer, como no caso destes versículos que vimos acima. Uma boa explicação sobre o Deuteronômio pode ser lida.

A figura paterna exercia a função de sacerdote do lar, e estava sempre atento ao comportamento da família em relação a Deus. Temos o exemplo do Jó:

Sucedia, pois, que, tendo decorrido o turno de dias de seus banquetes, enviava Jó, e os santificava, e se levantava de madrugada, e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles; porque dizia Jó: Porventura, pecaram meus filhos e blasfemaram de Deus no seu coração. Assim o fazia Jó continuamente. [[9]]

Bom seria para os pais aprenderem do homem de Uz uma lição de firmeza e de devoção. Jó não negligenciou seu dever para com os de fora da família; foi beneficente, bondoso considerado quanto aos interesses do próximo; e ao mesmo tempo trabalhava fervorosamente pela salvação da própria família. E nas festividades de seus filhos e filhas, tremia não acontecesse que eles desagradassem a Deus. Como fiel sacerdote do lar, oferecia sacrifícios por eles individualmente. Conhecia o ofensivo caráter do pecado, e o pensamento de que seus filhos pudessem esquecer as reivindicações divinas, levava-o a Deus como intercessor em favor deles

  1. A mulher

A mulher era muito pouco valoriza na família patriarcal, as filhas poderiam serem dadas ou vendidas.

1.2.1. A esposa

A mulher não podia ser vendida, mas por pouca coisa poderia ser repudiado; o marido dava carta de divórcio.

No Novo Testamento, Jesus fala respeito do divórcio do tempo de Moises referindo a dureza de coração, isso para que a mulher não ser tornasse uma escrava domestica do marido, mas Jesus não o texto como para dar apoio ou legalizar o divórcio. [[10]]

A mulher não tinha direito de comer a mesa com o marido, e tinha que ficar servindo-o; ela ficava confinada no ambiente do e não podia falar com homem em pulico.

A mulher era valoriza para dar filhos, aumentar a clã, principalmente filhos homens.

Adultério:  O homem só era punido se caso assediasse uma mulher casa ou noiva,                

                    porque assim estava prejudicando a outra família.

 

O homem que cometer adultério com a mulher do seu próximo deverá morrer, tanto ele como sua cúmplice. [[11]]


Se um homem for pego em flagrante deitado com a mulher de outro, os dois deverão pagar por esse delito com pena de morte, o homem e a mulher com quem se deitou. Desse modo extirparás o mal do meio do teu povo, ó Israel.[[12]]

 

                   A mulher em caso de adultério, era extremamente humilhado ou era punida com morte.[13]

Eis o caso: Uma mulher apanhada em flagrante adultério. De um lado, Jesus precisava lidar com a lei de Moisés que dizia que tais pecados deveriam ser punidos com a morte – e ele já havia dito que veio para cumprir a lei (Mateus 5:17) –, de outro lado, lidava com a possibilidade clara de ensinar ao povo todo que a misericórdia triunfa sobre o juízo. Como ele poderia fazer as duas coisas ao mesmo tempo?[[14]

1.2.2.  As filhas

Viviam sob a tutela do pai

Eram tratadas como mercadoria preciosa

Podia ser vendida ao futuro noivo

O pretendente em alguns casos tinha que fazer a oferta que satisfizesse o pai da moça.

Jacó foi um que pagou com sete anos de trabalho pelas duas esposas.

  1. Primeiro pela filha mais velha Raquel
  2. Segundo pela filha mais nova Lia (G. 29.18-30)

Embora que o pai tinha direito sobre a filha, mas essa também tinha direito de escolha como por Exemplo no caso de Rebeca (Gn 24.58).

As filhas não tinham direito a herança, somente se não tivesse homem na família.

As filhas de Zelofeade, homem da tribo de Manasses pediu herança a Moises porque seu pai não havia deixa descendente homem, tinha morrido no deserto na peregrinação para Canaã (nr. 27.3,4)

1.2.3. A concubinas

As concubinas eram usadas quase que somente para finalidade sexuais, e não tinham quase direito nenhum. Se a própria esposa e filhas não tinha direito, imagina as concubinas.

Os filhos das concubinas não tinham o mesmo direito que o filho da esposa legitima (se Davi era filho de concubina pode ser usado como exemplo).

Davi era descendente de Boaz e Rute, e tinha uma ascendência que remontava a Judá, por intermédio de Peres. (Rute 4,18-22; Mt 1,3-6) Este caçula dentre os oito filhos homens de Jessé também tinha duas irmãs ou meias-irmãs. (1Sam 16,10-11; 17,12; 1Cr 2,16).

Um dos irmãos de Davi evidentemente morreu sem ter filhos e foi assim omitido em registros genealógicos posteriores. (1Cr 2,13-16)

Eis que em iniquidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe. Salmos 51:5-6

Não existe erro em interpretar que Davi se refere ao estado em que todo ser humano nasce, ou seja, no pecado original, mas seria um erro desconsiderar a informação literal que temos no mesmo versículo.

Diferente do salmo 23, Davi está num momento crítico de sua vida, onde é confrontado pelo juízo de Deus por causa de seu duplo pecado no caso da mulher de Urias, é nesse momento que sua alma se angustia e, em arrependimento, ele clama a Deus.

Ao dizer que foi formado em iniquidade e concebido em pecado por sua mãe, Davi não está poetizando, mas de fato, está declarando um fato de sua vida.

Davi foi fruto do pecado de seu pai Jessé, e provavelmente era filho de uma moabita ou caananita e não da mãe de seus irmãos.[15]

 

Concubina eram como barriga de aluguel para dar filhos a esposa legitima caso essa fosse estéril.

1.3. Filhos primogênitos

Era o que recebia a parte maior da herança, tinha direito a uma porção dupla da herança.

Direito de primogenitura poderia ser negociado ou transferida como no caso de Jacó que comprou a primogenitura do Esaú.

Ismael era o primogênito de Abraão, mas quem recebeu foi Isaque (Gn. 12.12).

Todo primogênito tinha que ser consagrado ao senhor, tanto os filhos como dos animais (Ex. 13.2).

1.4. A endogamia

É a reunião de várias famílias que formava o clã. A família endógama era assim chamada pelo fato de terem interesses e deveres comum e não mistura.

Assim conserva a herança entre os consanguíneos, e proteção do paganismo como por exemplo quando Abraão mandou Eliezer buscar uma noiva para Isaque. Pediu que não trousse mulher dos cananeus mas que fosse a sua parentela.

1.5 Lei do levirato

Do latim levir que dizer cunhado. O cunhado era obrigado a casar com acunhada caso ela ficasse viúva do seu irmão.

Isso era para perpetuar a linhagem e memória do falecido dando lhe filhos, caso não tivesse deixado filho homem (Dt. 25.5-9)

  1. Família no Novo Testamento

A família sofre muitas mudanças no Antigo Testamento depois que Israel trocou juízes por rei, a estrutura da família hebreia sofreu alterações (I Sm. 8.11-17). Os filhos passaram a servir ao rei.

Os exílios também influenciaram muito no papel da estrutura familiar.

  1. O Casamento

A instituição divina do casamento está registrada em Gênesis. “E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada. Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gênesis 2:23-24). Deus criou o homem e depois fez a mulher do “osso de seu osso”. O processo, como registrado, nos diz que Deus tomou uma das “costelas” de Adão (Gênesis 2:21-22). A palavra hebraica literalmente significa “o lado de uma pessoa.

A formação da família na tradição judaica (a antiga lei)

A mudança que ocorre nas relações familiares sob a lei transforma também a forma de constituir uma comunhão de pessoas. Na tradição judaica, a partir de Esdras (cf. Esd 9-10), o casamento se tornava um contrato de compra da esposa, logo, o casamento ficava marcado pelo seu valor jurídico de negócio. No mundo oriental, “em teoria”, o casamento continuava como um acordo entre duas famílias e depois duas pessoas (primeiro era a relação de famílias por que estas determinavam sobre seus filhos/as). A lei estabelecia que o casamento era “monogâmico” (um homem se casaria com uma única mulher), mas no Talmud havia uma determinação de quatro mulheres para um homem comum e de dezoito para um monarca ou rei. [[16] ]

 

No Antigo Testamento temos muitas referências ao casamento com cerimonia, convidados especial e cortejo (Ct. 3.6,7) (Jz, 14.20). A nova e o noivo se enfeitavam (Is 6.10).

Várias passagens bíblicas no Novo Testamento também registram cerimônia de casamento, inclusive o primeiro milagre de Jesus foi em casamente em Cana. Textos: (Mt.25.1-13-Dez virgens, Mt. 22.1-14 – das bodas, Lc. 14.7-14 – dos primeiros assentos, Lc. 14.15-24- da grande Ceia.

O noivado no Novo Testamento era uma espécie de contrato (Mt. 1.18 – Jose desposado com Maria)

  1. Jesus e a família

Jesus priorizou a família em seu ministério terreno, mesmo na cruz ele recomendou a João o discípulo amado que cuidasse de sua mãe.

No ministério de Jesus mulher e criança foram valorizadas. Jesus quebrou as barreiras que havia.

Quanto a mulher Jesus estabeleceu direitos de igualdade aos homens isto dentro do casamento e quanto ao divórcio não permitiu por motivos fútil como no Antigo Testamento.

2.5. A família na igreja primitiva

A unidade família e claramente mostrado na igreja primitiva, inclusiva família dos apóstolos (Mt. 8.14 – Jesus cura a sogra de Pedro).

A exaltação do casamento em I Tm 4.1-4, especialmente verso 3 que fala do que proíbem o casamento.

Escolha de obreiro incluía uma família bem-sucedida (I Tm 3.1-13; Tit 1.5-7)

Hospitalidade nos lares era uma virtude muito estimada (Rm 12.13; I Pe 4.9).

Ver restante do texto no manual de Estudo Família Cristã.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tenham todos uma boa aula

Ev. Jaime Bergamim

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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[1] Jaime Bergamim

Bacharel em Teologia, Mestrado em Psicologia Pastoral, Pedagogo, Pós-Graduado em Gestão de Pessoas e Aconselhamento Bíblico.

Evangelista Convencional.

[2] (Engels, 1884/1964; Xavier, 1998

[3] De Vaux, 1977, 37

[4] Gn. 4.19

[5] I Cr. 3. 1-9

[6] Gn. 46.34

[7] Gn. 38.9; Dt. 22.1; Js. 6,25; Gn. 17.23; I Cr. 13.14; Rm 16.11.

[8] Dt. 21.18,19

[9] Jó 1:5.

[10] Mt.19.8

[11] Lv. 20.10

[12] Dt 22:22-24

[13] Lv.5.12.5-31

[14] https://www.mulherespiedosas.com.br/a-mulher-adultera/ em 18/07/2107tete te

 

[15] https://teologiasemfronteiras.com.br/rei-davi-era-bastardo/ em 21/07/2017

[16] De Vaux, 1977, 35

 

 

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