Texto: 5.22-28, 31, 33
INTRODUÇÃO:
O Casamento Cristão ao longo dos anos vem perdendo o seu real valor, e com isso o propósito divino também está sendo subestimado.
A maior instituição divina, infelizmente está caindo na falácia do mundo moderno que não valoriza o mesmo. Hoje, morar juntos, união estável, vem crescendo assustadoramente até mesmo no meio dos cristãos.
Sociólogos, psicólogos e terapeutas familiares estão assustados com o desinteresse pelo casamento.
A família, como agente modificador da Sociedade, está em crise. Uma nova sociedade está se formando sem nenhum principio bíblico e totalmente fora do projeto de Deus para o qual o casamento foi instituído. Oremos para que Deus mude está cena que estamos a contemplar.
I. A VONT’ADE DEUS PARA O CASAMENTO
1. No plano global.
Que o homem e a mulher se tornasse uma só carne (Gn. 2.24).
Deixar pai e mãe – que dizer: largar, abandonar, ir embora. Esse termo parece um tanto pesado na nossa língua, mas o sentido é de ter vida autônoma e constituir a sua prole. Dar crescimento a humanidade através da união legitima que só acontece entre um homem e uma mulher: o casamento monogâmico e heterossexual.
Todo casamento que não for realizado de acordo com esse propósito é pecado e em certos casos é afronta ao criador.
Todo casamento no plano global satisfaz pelo menos dois requisitos básicos:
a. Satisfazer a exigência da lei do país;
b. Para forma grupo social através da família, que visa servir a Deus e ao
próximo.
2. Os indicadores da vontade de Deus.
Quais são os principais indicadores que nos ajuda a perceber se estamos no plano de Deus para um casamento feliz.
Muitos jovens, não levam em consideração, fatores importantes que vão nortear toda vida do casamento. Desta forma a escolha do cônjuge deve ser seguindo de alguns principio:
O Casamento não pode produzir tristeza – Paz não coração.
Se no desenrolar dos preparativos para o casamento não houver sentimento de felicidade que lhe proporciona paz, algo está errado; é necessário rever os conceitos antes de dize sim.
Quando o casamento se torna em tristeza – Quando o moço ou a moça satisfaz apenas uma exigência social. Exemplo: por interesse financeiros, por posição, ou até mesmo por uma gravidez indesejada.
No futuro, certamente esse coração será de tristeza, frustração e desgostos.
Cl. 4.15 “ E a Paz Deus, para qual também foste chamados em um corpo, domine em vossos corações; e sede agradecidos”.
A Paz de Deus precisa reinar no coração daquele que pretende entrar para a vida conjugal com a pessoa que está se relacionado (namorando).
A própria natureza humana nos auxilia. É natural que quando duas pessoas se amar, sentem falta um do outro. Essa naturalidade, não é interesseira, exploradora, aproveitadora ou sem respeito. Quem ama quer melhor para seu futuro cônjuge. Os jovens ao se preparem para o casamento, é bom perceber o comportamento de seu namorado (a) ou noivo (a). Se o amor não estiver sendo demonstrado de maneira que expresse confiança, algo está errado. Certamente os pais que são os melhores conselheiros já perceberam isso; então respeite, eles têm experiência da própria vida e da vida de outros.
A banalização da castidade: A bíblia diz que: “Santidade Convêm ao Senhor” A modernização, o amor e o sexo livre, banalizou a castidade tão respeitada no século passado. É lamentável afirmar que todas as adolescentes de até 15 anos já tiveram alguma experiência sexual, e os meninios até os doze anos.
Esse ato ou pratica, não só destrói o casamento porque gera insatisfação, como também afronta a Deus. As experiências passadas podem não ser correspondidas dentro matrimonio. As lembranças será a perturbação para a mente, e sentimento de dor para o coração.
O tempo de espera, jamais será comparado a felicidade que a primeira experiência oferecerá com a mulher de sua mocidade.
II. O AMOR VERDEIRO NO CASAMENTO.
1. Dever primordial do casamento
A base de todo casamento é o amor; sem amor o casamento cai em triste fracasso, e a pessoa passa, a viver de aparência, e isso arruína a vida espiritual de ambos, pois nem as orações são respondidas.
É dever de o marido amar a esposa como Cristo amou a igreja e por ela se entregou (Ef. 5.25).
A palavra entregar, dá sentido de renunciar a si mesmo, dar tudo de si sem reserva.
A coluna chamada amor, leva o marido a coabitar com a esposa com entendimento, dando honra a mulher.
2. O que o amor gera
Para se forma uma só carne, é preciso que haja amor. Amos diz:
“porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?" (Amós 3 : 3).
Quando o verdadeiro amor existe, há a entrega conforme já dissemos, só assim o marido pagará a devida benevolência a esposa, e a esposa ao marido (Co 7.3).
O amor gera dialogo prazeroso, o que está faltando em muitos lares, onde o marido não tem prazer de voltar para a casa no final dia, pois o dialogo entre ambos é apenas trivial.
O marido que ama e honra a sua esposa procura agrada-la; demonstrando afeto, carinho e interesse por ela. A esposa que honra e ama o esposo, tem prazer de está ao seu lado em casa, na rua ou na igreja; afinal, ela é a coroa do marido.
O amor da esposa deve contribuir para o bem estar do esposo, em todos os aspectos, espiritual, profissional e conjugal:
a. Espiritual – Quando entre o casal o amor existe sem reserva, até a
oração e respondida sem impedimento. Quando o marido é um
obreiro com uma agenda para cumprir, e tem em casa uma esposa
que não expressa o amor verdadeiro, como será o sucesso no
púlpito quando falar a mensagem de Cristo?
b. Profissional –O grande fracasso profissional de muito homens,está
no simples fatos de faltar o amor conjugal. Uma vez indo bem o lar,
certamente o profissional será um sucesso.
c. Conjugal – A união física no leito conjugal, a esposa com
sabedoria, harmoniza-se com marido, contribuindo para que o
matrimonio seja venerado (Hb 13.4).
III. A FIDELIDADE CONJUGAL
1. Instabilidade do casamento
É impossível manter a instabilidade do casamento se não houver fidelidade. A infidelidade conjugal não passa de um instrumento diabólico para a destruição e desagregação do casal e por fim da família.
A bíblia diz que o marido deve amar a esposa da mesma forma que Cristo amou a igreja e por ela se entregou.
Quem ama não trai. Infidelidade conjugal, não apenas num sentido genérico sexual; existe muitas formas de infidelidade que pode por o casamento em crise. Tudo que trai a confiança um do outro, é tido como infidelidade.
A infidelidade, inimigo cruel, não acontece de repente. É necessário estar alerta para as ciladas do inimigo.
Muitos casos de adultério, ou melhor do fatores que contribuem para a infidelidade, está sendo fomentada dentro do próprio lar, por que com o passar dos anos, os esposo e a esposa deixam de cultivar o verdadeiro amor. Aquela expressão de carinho dos primeiros tempo deixaram de existir, e o casamento cai na monotonia e fica enfadonho. O afeto vai desaparecendo entre os dois. No entanto a necessidade desse afeto continua existindo entre cada um de forma isolada, é a chamada carência afetiva, que leva muitos a se decepcionar com o casamento.
Meus queridos e amados irmãos, não deixe que a luta do dia-a-dia, vem desfazer o clima amoroso que existe no seu matrimonio; cultive-o, regue sempre com carinho.
Adotemos medidas, formas para cultivar o verdadeiro amor conjugal. Não deixe que seu lar passe a ser uma espécie de pensão, um dormitório somente, onde o marido é o hospede e a mulher a dona da pensão.
2. Falsos padrões:
Veja em nosso site: https://pbjaimebergamim.webnode.com.br ou na www.adcolombo.org.br, estudo intitulado: A família, as Redes Sociais e os meio de comunicações, sobre esse falso conceito de amor e outros que estão afetando a família cristão.
CONCLUSÃO:
Estamos vivendo no mundo da imaginação, onde o falso parece ser real, e o belo e o exótico tornou-se padrão de vida. A essência do verdadeiro amor conjugal aos poucos está sendo apagado com a falsa ideologia que casamento é um contrato de risco, ou um investimento inseguro. Na era da pos modernidade, que casar e descasar é moda, como trocar de camisa todos os dias, os padrões do certo e do errado estão invertidos, precisamos de muito cuidado para não sermos influenciados e tendemos para o mesmo erro.
Oremos a Deus para que o nosso casamento seja coluna na sociedade, na igreja, para os nossos filhos e para todos aqueles que nos cercam. Amem.
Tenham todos boa aula.
Pb. Jaime Bergamim
Bacharel em Teologia,
Mestrado e Psicologia Pastoral,
Pedagogo.
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A terceira idade; por que devo me preocupar se sou apenas um jovem.
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